Acreditar

Luto Parental

Dar tempo
a quem não tem nome

Desafio

Em Portugal, os pais que perdem um filho só tinham direito a cinco dias de luto parental para lidar com a sua dor. Mas cinco dias é muito pouco e por isso a Acreditar, decidiu tentar dar mais tempo a quem perde os seus filhos através de uma petição que precisava de 7.500 assinaturas para levar o assunto a discussão no Parlamento.

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Estratégia

Com a ajuda de pais reais que vivem um luto real, passámos na primeira pessoa uma mensagem muito simples: a perda de um filho é uma dor tão impossível de descrever que não tem nome. Nem tempo para fazer luto.


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Resultados

Com investimento zero, a visibilidade da campanha veio de espaço doado pelos meios de comunicação, mas rapidamente ganhou vida própria, com uma quantidade significativa de media conquistada, através de artigos, notícias e redes sociais, com um retorno equivalente a 1.188.835€.

Em 24 horas, as 7.500 assinaturas foram alcançadas e em menos de um mês tínhamos 83.508 assinaturas. A petição foi entregue, abrindo um espaço para discussão no Parlamento. Mas isto foi só o começo. O buzz gerado pela campanha e o grande envolvimento de toda a comunidade acelerou o processo e concretizou-se em 39 dias, tornando-se na primeira lei de 2022 e garantindo 20 dias de luto parental a qualquer pai e mãe em luto.